“Muito disso é a narrativa central, mas muito disso também é algo fundamental, como os personagens serem capazes de responder à abertura de portas ou a derrubadas de companheiros de equipe”, continua Lawlor. Estas foram gravadas não apenas para os heróis apresentados nas missões da história atual, mas para todo o elenco de heróis. Com estas e novas ferramentas mecânicas, como unidades inimigas com membros destrutíveis, Overwatch os desenvolvedores têm o que precisam para construir missões futuras mais rapidamente do que essas três iniciais.
Seguindo em frente
Com o peso de construir um conjunto inteiramente novo de mecânicas de heróis, árvores de talentos e atualizações levantadas – além do kit de ferramentas para construir missões de história agora à sua disposição – parece que a Blizzard está em posição de avançar. Vigilânciaa história avança de uma forma que nunca foi feita antes. Isso é um alívio, porque às vezes pode parecer preso ao passado.
Há um momento na cinemática final da primeira missão PvE quando Lucio chega ao Watchpoint: Gibraltar, a sede da recém-reformada equipe Overwatch. Ele se maravilha com o ambiente e a companhia como se fosse um jovem Peter Parker tendo seu primeiro vislumbre do complexo dos Vingadores.
Mas Lúcio esteve no Vigilância jogo desde seu lançamento em 2016. Watchpoint: Gibraltar foi um dos mapas fornecidos com o primeiro jogo. Inferno, no cinema, Echo e Brigitte já são membros da equipe Overwatch, embora ambos tenham sido apresentados anos após o lançamento do jogo original.
As próximas duas missões parecem mais voltadas para o futuro. A segunda missão apresenta Sojourn, personagem que foi lançado com o lançamento muito mais recente de Vigilância 2e provoca Ramattra, outro personagem novo e exatamente o tipo de arquivilão ao estilo Thanos que o universo Overwatch precisa.
Também há mais textura nas missões do que grandes pontos da trama. Por exemplo, na missão Ironclad, o robusto tanque Reinhardt encontra Bastion, uma unidade pacífica dos ômnicos que lutou contra Reinhardt no passado. Embora ambos os personagens também sejam bem conhecidos dos jogadores, a interação é nova e, ao longo da missão, os jogadores experimentam Reinhardt aceitando lutar ao lado de um antigo inimigo.
“O cinema não é apenas independente”, explica o diretor cinematográfico Jason Hill à WIRED. “Isso é levado ao jogo. Reinhardt lida com Bastion lá e começa a perceber: ‘Oh, esse cara não é tão ruim’”. No passado, esse tipo de construção de personagem era limitado a pequenas interações de voz no início de uma partida PvP. Mas nas missões de história, elas podem ter um começo, meio e fim dos quais os jogadores participam, em vez de ouvirem passivamente.
As peças estão no lugar, mas a questão natural é quando a história dará o próximo passo. A Blizzard não anunciou quando as próximas missões da história poderão chegar – na verdade, a empresa confirmou que não haverá novas missões nas próximas duas temporadas, o que coloca sua chegada mais cedo firmemente em 2024.