Home Entretenimento Sabrina Carpenter é Viscosamente Inteligente e Cansada de Triângulos Amorosos em ‘Short N’ Sweet’: 5 ​​Takeaways

Sabrina Carpenter é Viscosamente Inteligente e Cansada de Triângulos Amorosos em ‘Short N’ Sweet’: 5 ​​Takeaways

Por Humberto Marchezini


Após a aquisição de verão de Sabrina Carpenter com “Espresso” e “Please Please Please”, a expectativa por Curto e Doce estava em alta. Em seu sexto álbum, a cantora pop continua surpreendendo enquanto entrega uma aula magistral de composição inteligente e pula entre R&B e folk-pop com facilidade. Carpenter escreve sobre a frustração do romance moderno, ao mesmo tempo em que se consolida como um clássico pop. Aqui está tudo o que reunimos do novo projeto.

Por favor, por favor, por favor, não subestime o humor dela

Carpenter nos deu um vislumbre de seu humor nos singles “Espresso” e “Please Please Please” — ela está trabalhando até tarde porque é cantora; ventiladores de teto são uma invenção muito boa! ​​Mas ninguém poderia imaginar o quão hilária ela é em Curto e Docefazendo piadas açucaradas como “O Senhor esqueceu meu despertar gay” (“Slim Pickins”) e “Como está o tempo no porão da sua mãe?” (“Desnecessário dizer”). Ela também é adoravelmente nerd, se preocupando com gramática (“Este garoto nem sabe/A diferença entre ‘lá’, ‘deles’ e ‘eles são!'”) e ficando shakespeariana (“Onde estás? Por que não uponeth me?”). Em “Juno”, ela até pega um assunto tão sério quanto a gravidez e o transforma em uma referência charmosa da cultura pop para as eras: “Se você me ama direito, então quem sabe?/Eu posso deixar você me fazer Juno.” É oficial: não subestime a caneta da Sra. Carpenter. — SOU

Ela está presa em outro triângulo amoroso

Em seu sexto álbum, Carpenter de alguma forma se encontra no meio de mais um triângulo amoroso. Ela não é estranha a isso, tendo escrito “Skin” e “Obsessed” em resposta à saga adolescente sobre a qual Olivia Rodrigo cantou em Azedo. Mas em Curto e Doceas músicas são mais explícitas, as estrelas são maiores e as apostas são ainda maiores. O cara volúvel que “encontrou Deus na casa da (sua) ex” em “Sharpest Tool” é presumivelmente Shawn Mendes, e a ex para quem Carpenter dirige a irônica “Taste” parece ser Camila Cabello. Ela pode estar escrevendo sobre cantores de primeira linha, mas Carpenter continua destemida. “Eu escrevo músicas sobre exatamente como me sinto, então acho que não posso ficar tão surpresa que as pessoas estejam interessadas em quem e sobre o que essas músicas são”, ela disse Pedra Rolante em maio. “Isso é algo que vem com o território.” — MG

Carpinteiro vai para o campo

Carpenter sempre foi uma filha de Tay (uma filha musical de Taylor Swift), mas ela parece estar tomando notas de outras estrelas e lendas do country pop como Kacey Musgraves e Dolly Parton. A boba “Slim Pickins” se desvia mais para o território country; seus trinados vocais canalizam Musgraves e Parton com incrível precisão. “As pequenas corridas vocais que ela faz são tão bizarras e únicas — elas estão fazendo essa coisa country realmente estranha, clássica, quase yodel”, disse o produtor Jack Antonoff à Rolling Stone no início deste ano. Sonoramente, Short ‘n Sweet encontra Carpenter se inclinando para violões acústicos corajosos ao longo do disco. Em dois anos, ela pode simplesmente girar para um som forte.— MG

Tendências

Leonard Cohen, a musa mais quente do pop

Não faz muito tempo que boygenius lançou uma música sobre Leonard Cohen, que estava casualmente “em um monastério budista escrevendo poesias excitantes”. Carpenter pega uma nota dos meninos em “Dumb & Poetic”, uma balada acústica de dois minutos onde ela se despede de um homem de bem-estar, o tipo horrível que rouba citações de livros de autoajuda. Ela entrega algumas ótimas queimaduras aqui — “Guarde todo o seu fôlego para sua meditação no chão”, “Eu prometo que os cogumelos não estão mudando sua vida” — mas nada é mais mordaz do que uma referência ao falecido compositor que tinha um jeito com as mulheres. “Tente parecer suave e bem falado/Se masturbe com letras de Leonard Cohen”, ela canta — e esse é apenas o primeiro verso. Cohen morreu há oito anos, e só podemos imaginar sua reação por ser a musa mais quente do pop. – SOU

Poder Retrô

Para artistas pop mais básicos, “retro dos anos oitenta” geralmente significa jogar alguns sintetizadores New Wave na sua música e encerrar o dia. Mas quando se trata de recombinações retro-pop, Sabrina Carpenter tem um toque leve único e uma atenção acadêmica aos detalhes. Curto e Doce começa com o excelente single “Taste”, um mega-cativante beijo de despedida para o novo parceiro de um ex com uma melodia que amorosa e comoventemente remete ao clássico de Kim Carnes “Bette Davis Eyes”, que passou nove semanas no topo das paradas em 1981 e ganhou um Grammy de Canção do Ano e Gravação do Ano. Carpenter faz totalmente essa referência vintage sua, assim como fez em seus sucessos de verão anteriores “Please Please Please” e “Espresso”. — JD



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