A explosão de Trump alarmou aliados da OTAN
Donald Trump disse no fim de semana que, enquanto presidente, disse aos aliados da NATO que “encorajaria” a Rússia a fazer “tudo o que quiserem” aos países que não pagaram o dinheiro que ele alegou que deviam à aliança militar.
A declaração de Trump, feita num comício de campanha na Carolina do Sul, pareceu apresentar a NATO mais como uma rede de protecção do que como uma aliança. Surpreendeu muitos na Europa, onde as nações têm vindo a desenvolver capacidades militares no caso de o apoio dos EUA se revelar pouco fiável.
Há muito que Trump apela à saída dos EUA da NATO e questiona o apoio americano aos aliados estrangeiros. Veteranos da segurança nacional de ambos os partidos disseram que tal pensamento interpreta mal o valor das alianças para os EUA
Nunca antes um presidente americano – mesmo um antigo que aspira a recuperar a Casa Branca – sugeriu que incitaria um inimigo a atacar os aliados americanos. A acreditar na declaração de Trump, a sua potencial reeleição este ano poderá alterar fundamentalmente a ordem mundial.
Possíveis consequências: Abandonar os aliados da NATO poderia efectivamente acabar com o guarda-chuva de segurança que há muito protege amigos na Europa, Ásia, América Latina e Médio Oriente; poderia também negar o valor dos acordos de segurança mútua com países como o Japão, as Filipinas, a Tailândia, a Argentina, a Austrália e o Panamá.
Uma eleição chocante perturbada no Paquistão
O partido do antigo primeiro-ministro Imran Khan surpreendeu o Paquistão ao obter mais assentos no Parlamento do que qualquer outro, apesar do esforço concentrado dos militares do país para anular o apoio a Khan.
O sucesso de Khan foi a primeira vez na história recente do Paquistão que a estratégia política utilizada pelos poderosos militares do país durante décadas para manter o seu controlo no poder vacilou subitamente.
O partido populista de Khan prevaleceu nas urnas ao contar com as redes sociais para escapar à censura estatal e impulsionar a participação, ao mesmo tempo que aproveitava a insatisfação da juventude paquistanesa conhecedora da Internet. O partido de Khan venceu mesmo depois de as autoridades terem detido centenas dos seus apoiantes e o terem encarcerado nos dias que antecederam as eleições. A repressão pareceu galvanizar o apoio público a ele.
Qual é o próximo: Alegações de adulteração militar surgiram após as eleições, e o Paquistão ficou nervoso quando milhares de apoiantes de Khan saíram às ruas para protestar, apenas para serem recebidos com gás lacrimogéneo e cassetetes da polícia.
Pode parecer o comércio mais desigual da história: Pulau Rhun, uma pequena ilha no que hoje é a Indonésia, por Manhattan.
Mas no século XVII, os Países Baixos acreditavam que tinham ganho a maior parte do negócio quando negociavam ilhas com os britânicos porque Rhun estava coberto de noz-moscada, uma especiaria que na altura valia o seu peso em ouro. Há poucos vestígios dessa riqueza na ilha agora.
As armadilhas da monarquia, em miniatura
Os visitantes do Castelo de Windsor, nos arredores de Londres, podem maravilhar-se com os ornamentos da vida real, entre eles uma coroa adornada com joias de 2,5 centímetros de altura.
A pequena coroa e outros artefatos, como um pequeno piano de cauda com teclas funcionais, foram incluídos em uma intrincada casa de bonecas feita por Edwin Lutyens, um importante arquiteto britânico, para a Rainha Mary em 1924.
Cozinhar: Esse pimenta picante e esfumaçada é perfeito após um longo dia esquiando – ou hibernando.
Assistir: “The Taste of Things”, escolha do crítico do New York Times, é um magnífico romance culinário ambientado na França do século XIX.
Ler: A popular banda desenhada africana “Aya” está repleta de heróis do quotidiano.
Lembrar: Apenas uma noite de privação de sono pode prejudicar sua memória de curto prazo.