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Resumo de segunda-feira

Por Humberto Marchezini


O Hamas, o grupo armado que controla Gaza, libertou mais 17 reféns, incluindo uma menina de 4 anos, e disse que tentaria estender um cessar-fogo temporário com Israel. A atual pausa de quatro dias está programada para terminar hoje. Outros 39 palestinos sob custódia foram libertados no domingo, de acordo com o serviço penitenciário de Israel.

O cessar-fogo foi a pausa mais longa nos combates em Gaza desde 7 de outubro, quando homens armados do Hamas e de outros grupos militantes lançaram um ataque mortal ao sul de Israel.

Israel disse que está preparado para conceder mais um dia de pausa para cada 10 reféns libertados pelo Hamas além dos 50 previstos no acordo. O país disse nesse acordo que libertaria 150 mulheres e crianças palestinas.

Promessas: O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, de Israel, visitou as tropas de seu país na Faixa de Gaza. “Continuaremos até o fim – até a vitória”, prometeu ele, acrescentando: “Nada nos impedirá”.

O número de vítimas em Gaza: Mesmo uma leitura conservadora dos números de vítimas mostra que o ritmo das mortes de civis durante a campanha de Israel tem poucos precedentes neste século, segundo analistas militares.

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A morte de Yevgeny Prigozhin, antigo líder do grupo mercenário Wagner, abalou as suas relações outrora acolhedoras com a República Centro-Africana. A nação está agora a avaliar ofertas da Rússia e de países ocidentais, incluindo a França e os EUA, para substituir o Wagner como seu principal garante de segurança.

O resultado desta luta poderá ser um indicador para o futuro do grupo no continente, onde a RCA é talvez a mais profundamente enredada entre o punhado de nações africanas parceiras do Wagner.

Ainda não está claro se os países ocidentais podem oferecer o mesmo nível de segurança que o grupo mercenário e se as autoridades centro-africanas, pressionadas, ousarão enfrentar grupos rebeldes e outras ameaças à segurança sem o abraço familiar de Wagner ou a promessa de tropas.


As perturbações nos sistemas de saúde durante a pandemia de Covid-19 deixaram mais de 60 milhões de crianças em todo o mundo sem uma única dose de vacinas infantis padrão, resultando, por sua vez, em grandes surtos de doenças que matam principalmente crianças.

Muitos que perderam as vacinas já envelheceram fora dos programas de imunização de rotina. Protegê-los exigirá uma dispendiosa campanha de vacinação.

Pelos números: Em meados deste ano, 47 países notificavam surtos graves e mortais de sarampo, em comparação com 16 países em Junho de 2020. Doze países comunicaram que o vírus da poliomielite estava a circular. A Nigéria enfrenta um grande surto de difteria, com quase 600 mortes até agora.

“Por mais básicos que fossem esses serviços para refugiados, eram quase luxuosos em comparação com o que os migrantes de hoje estão recebendo.”

Joseph Berger, que foi repórter e editor do The Times durante 30 anos, relata em primeira mão como chegou à cidade de Nova Iorque como um dos 140 mil refugiados judeus que fugiram da Europa do pós-guerra. Para os migrantes de hoje, escreve ele, é ainda mais difícil.

Por dentro do time de futebol do Iron Maiden: O banda de heavy metal joga partidas durante a turnê.

Um belo estádio europeu: A política por trás da Arena Panchoperto de Budapeste.

A dicotomia da excelência desportiva: Uma personalidade viciante pode facilitar a grandeza, mas quais são as consequências?

O futebol está punindo as pessoas erradas: Os proprietários podem ir embora quando as coisas dão errado, mas apoiadores sentem o impacto.

Chame isso de pensamento ou manifestação mágica, mas a crença de que as pessoas podem influenciar sua realidade por meio de pura vontade existe há séculos. Agora, existe um novo termo para essa ideia: “delulu”.

Derivado da palavra delirante, delulu ganhou popularidade online pela primeira vez como uma abreviação de confiança implacável. Chegou a descrever o processo de tornar possível o aparentemente impossível. E para os jovens que, de outra forma, poderiam sentir como se tudo – o custo de vida, a insegurança no emprego, a política – estivesse contra eles, tornou-se uma forma de ter algum grau de controlo nas suas vidas.

Nas palavras de Bianca Bernardo, criadora de conteúdo de 23 anos de Los Angeles: “Que todo o seu delulu venha trululu, porque ser delulu é o solulu”.



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