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Os melhores livros de não ficção do ano se aprofundaram, explorando a história pessoal e global para descobrir verdades essenciais. John Vaillant capturou os horrores de um incêndio florestal para estudar as consequências das mudanças climáticas. Matthew Desmond dissecou como a pobreza persiste nos Estados Unidos e fez um apelo compassivo por maior equidade. Tracy K. Smith detalhou sua complicada missão de aprender mais sobre seus ancestrais e nos incentivou a examinar quais histórias consideramos dignas de preservação. Seus livros estão entre os de não ficção mais impactantes publicados em 2023. Aqui, os 10 melhores livros do ano.
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10. Rei, Jonathan Eig
Na primeira grande biografia de Martin Luther King Jr. em décadas, o jornalista Jonathan Eig pinta um retrato complexo e totalmente humano de um líder americano. Baseando-se em arquivos recém-divulgados do FBI, transcrições telefônicas e muito mais, Eig apresenta King como ele nunca foi visto antes. O autor revela esta pesquisa em reviravoltas novas e emocionantes, desvendando o trabalho público do ativista ao lado de sua vida privada. Rei é um novo olhar matizado sobre um ícone dos direitos civis.
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9. Tempo de fogoJohn Vaillant
No centro de John Vaillant Tempo de fogo é uma história horrível da vida real que serve como um alerta ensurdecedor. O livro traça os eventos do incêndio florestal de Fort McMurray em 2016, no qual 88.000 canadenses foram deslocados depois que suas casas e bairros foram destruídos por um incêndio em apenas uma tarde. Ao descrever a catástrofe natural, Vaillant decompõe a ciência em termos acessíveis e oferece um relato importante das consequências das alterações climáticas.
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8. O verão invencível de LilianaCristina Rivera Garza
Durante três décadas, a poetisa Cristina Rivera Garza foi assombrada pelo assassinato de sua irmã. Em julho de 1990, Liliana, uma estudante de arquitetura que morava na Cidade do México e adorava nadar e cinema, foi morta. Embora tenha sido protocolado um mandado de prisão contra o ex-namorado de Liliana, ele desapareceu durante a investigação. Assim, em 2019, Rivera Garza decidiu buscar ela mesma respostas para o que aconteceu com sua querida irmã. Ela relata sua busca por informação e justiça e usa a história de sua irmã para contar uma história mais ampla sobre violência doméstica e feminicídio.
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7. Pobreza, pela AméricaMatthew Desmond
Em 2017, o sociólogo Matthew Desmond ganhou o Prêmio Pulitzer por Despejado, que analisou por que tantas famílias americanas enfrentaram o despejo após a crise financeira de 2008. O seu último livro revisita temas semelhantes, desta vez centrando-se na razão pela qual a pobreza é tão prevalente nos EUA. Com uma mão empática, ele escreve sobre os sistemas que impedem os americanos de viverem acima da linha da pobreza e implora-nos a todos que lutemos por formas de trazer prosperidade para as massas.
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6. Como dizer Babilônia, Safiya Sinclair
Quando criança, crescendo na Jamaica, Safiya Sinclair teve que aderir às regras estritas de seu pai Rastafari, que regiam tudo, desde as roupas que ela usava até as pessoas que ela podia ver. Mas a autora conseguiu se educar sobre outras formas de viver e decidiu usar a voz para se libertar. Em suas memórias, Sinclair captura sua turbulenta maioridade e como ela lutou para perceber que as tradições em que foi criada a estavam sufocando. O resultado é um retrato comovente da auto-capacitação de uma mulher.
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5. Você poderia deixar este lugar lindoMaggie Smith
Depois que seu casamento desmorona, Maggie Smith inspeciona os pedaços da vida que ela conheceu para abrir um caminho a seguir. Você poderia deixar este lugar lindo encontra Smith dissecando a própria forma como ela escreve, enquanto questiona constantemente o propósito do livro de memórias e das histórias que contamos a nós mesmos. Explorando seu desgosto e suas memórias com o marido e sem ele, Smith se move entre a raiva, a tristeza e a tristeza. E apesar de tudo, ela ilustra seu amor inabalável por seu filho e sua filha.
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4. Um dia na vida de Abed SalamaNathan Thrall
Em fevereiro de 2012, Milad Salama, de 5 anos, embarcou num ônibus com seus colegas palestinos a caminho de um parque temático. Mas ele nunca chegou lá. O ônibus caiu fora de Jerusalém e as crianças a bordo ficaram feridas ou mortas. Esta cena devastadora impulsiona o livro de Nathan Thrall, que segue o pai de Milad, Abed, desde seu primeiro romance até o dia da colisão, tudo contado tendo como pano de fundo o conflito israelo-palestiniano. Thrall aborda o assunto com cuidado e perícia, apresentando as vidas de vários israelenses e palestinos para iluminar suas lutas e histórias complexas.
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3. Para libertar os cativosTracy K. Smith
Em suas memórias, a vencedora do Prêmio Pulitzer e ex-poeta laureada dos EUA, Tracy K. Smith, elabora uma narrativa contundente sobre ser negro na América. Ela escava seu passado para compreender melhor a violência racial que persiste hoje, percorrendo gerações da história de sua família. Mas enquanto ela tenta aprender mais sobre sua linhagem, começando pela cidade do Alabama onde seu pai cresceu, Smith percebe que o próprio processo de pesquisa é repleto de peças faltantes.
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2. Sósia, Noemi Klein
O que você faria se de repente as pessoas começassem a confundi-lo com uma pessoa cujas crenças você não suporta? Ativista e autora de esquerda Naomi Klein foi forçada a responder exatamente a esta pergunta: ela é constantemente confundida com Naomi Wolf, que passou os últimos anos espalhando retórica antivacina e teorias de conspiração marginais. Klein investiga como a “outra Naomi” se tornou o tipo de figura pública que é hoje, fazendo uma viagem vertiginosa pelo cenário cultural atual para examinar a política, a desinformação e o caminho escorregadio para a radicalização.
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1. Algumas pessoas precisam ser mortasPatrícia Evangelista
O título de Patrícia As memórias de Evangelista estão enraizadas numa conversa que o jornalista teve uma vez com um vigilante que fez aquela declaração enervante. O seu país natal, as Filipinas, estava cheio de pessoas que partilhavam a mesma crença deste homem – como aqueles que trabalhavam para o Estado, que cometeram milhares de assassinatos de cidadãos durante a “guerra às drogas” do Presidente Rodrigo Duterte. Evangelista conta as histórias daqueles que se perderam na luta e questiona a linguagem que usamos para descrever a violência.
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