Home Entretenimento Montana francesa resolve ação judicial sobre amostra supostamente não liberada de “Blue Chills”

Montana francesa resolve ação judicial sobre amostra supostamente não liberada de “Blue Chills”

Por Humberto Marchezini


French Montana e o produtor Harry Fraud chegaram a um acordo judicial com a musicista Skylar Gudasz, que acusou a dupla de samplear uma de suas músicas sem permissão.

De acordo com os documentos judiciais obtidos por Pedra rolandoas duas partes entraram com um pedido na quarta-feira, 31 de julho, pedindo a um juiz que rejeitasse o caso. Detalhes específicos do acordo não foram divulgados, apenas que ambos os lados pagariam suas próprias despesas como honorários advocatícios.

Os advogados de todas as partes não retornaram imediatamente Pedra rolandosolicitações de comentários da .

Gudasz processou Montana (nome real Karim Kharbouch), Fraud (Rory William Quigley) e várias outras empresas ligadas à música (incluindo a Sony Music) em agosto passado. Ela alegou que a música de 2022 de Montana e Fraud, “Blue Chills” — de seu álbum colaborativo Montega — apresentou uma amostra não autorizada de sua música de 2020, “Femme Fatal”. Além disso, ela alegou que Montana e seus representantes estavam, na verdade, no processo de garantir uma licença para a amostra, mas “Blue Chills” caiu antes que o acordo fosse finalizado.

Gudasz afirmou que ouviu falar da amostra pela primeira vez por meio da DMG Clearances, uma empresa especializada em garantir licenças musicais para vários propósitos. Gudasz disse à DMG que ela era a única escritora e editora da música, bem como a única proprietária de sua gravação, após o que a DMG disse que eles estavam trabalhando com Montana, que usou “Femme Fatale” como amostra em “Blue Chills”.

Tendendo

De acordo com o processo, a DMG e o advogado de Gudasz “negociaram” um acordo de licenciamento, mas em junho de 2023, antes de ser concluído e assinado, “Blue Chills” foi lançado. Quando o advogado de Gudasz contatou a DMG sobre a chegada inesperada da música, a DMG supostamente respondeu: “Oh, caramba… entrando em contato com Adam Zia”, referindo-se ao advogado de French Montana. Gudasz disse que a DMG fez esforços para garantir um acordo final, mas apesar das “repetidas promessas dos réus e da DMG”, nada se materializou.

O processo observou ainda que tanto Montana quanto Fraud reconheceram que “Femme Fatale” era sua música, tanto por meio de correspondência privada quanto por declarações públicas. O processo citou os parabéns que Montana e Fraud deram a Gudasz no Instagram, bem como um reconhecimento de suas contribuições durante uma entrevista no “Rap Life Radio” da Apple Music.



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