TOs Americanos pela Ação para a Prosperidade, apoiados por Charles Koch, cortarão o financiamento para a campanha presidencial de Nikki Haley, um golpe para o único desafiante remanescente de Donald Trump.
A AFP, um supercomité conservador de ação política, gastou milhões de dólares desde o outono em publicidade e esforços de sensibilização dos eleitores para ajudar Haley a alimentar a sua candidatura à nomeação republicana.
“Dados os desafios que se avizinham nos estados primários, não acreditamos que qualquer grupo externo possa fazer uma diferença material para alargar o seu caminho para a vitória”, disse Emily Seidel, consultora sénior da AFP Action, num memorando no domingo, obtido pela Bloomberg. Notícias. “E assim, embora continuemos a apoiá-la, concentraremos nossos recursos onde pudermos fazer a diferença. E esse é o Senado e a Câmara dos EUA.”
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O Politico relatou anteriormente a decisão do grupo.
A decisão de cortar o financiamento para o esforço presidencial de Haley ocorre um dia depois de ela ter sofrido uma perda de cerca de 20 pontos percentuais para Trump na Carolina do Sul, estado onde serviu dois mandatos para governador, antes de servir como embaixadora de Trump na ONU. Haley prometeu permanecer na disputa até a Superterça, em 5 de março, quando mais de uma dúzia de estados votarão. Mas ela não tem praticamente nenhum caminho para garantir a nomeação, com Trump esperando conseguir delegados suficientes até meados de março.
Desde que a endossou no final de novembro, a Americans for Prosperity Action gastou mais de US$ 32 milhões em apoio a Haley, mostram os registros da Comissão Eleitoral Federal, com a maior parte desse valor indo para publicidade e campanha digital.