O programa diário anfitrião contou as recentes notícias da Síria, bem como a visita do futuro presidente a Paris
Esta semana trouxe boas e más notícias, como Jon Stewart contou em um novo episódio de O programa diário noite passada. O apresentador da madrugada passou a maior parte do seu monólogo celebrando a notícia de que o governo do presidente Bashar al-Assad na Síria havia caído nas mãos das forças rebeldes, que se uniram de todo o país contra o ditador brutal.
Stewart observou que embora “muitas vezes possamos ser cínicos sobre o estado das coisas no mundo”, as reacções da Síria ofereceram outra perspectiva. Ele mostrou imagens do povo sírio celebrando nas ruas, chamando-o de “momento de pura e pura alegria”.
“Você sabe que é real porque eles o selaram com o símbolo universal das ditaduras caídas: a tradicional derrubada das estátuas”, acrescentou. “Eles os puxaram para baixo com corda. Eles derrubaram o cavalo! Derrubaram aquele em que Assad sinalizou o field goal. Eles até exibiram a cabeça de Assad pelas ruas como um Charlie Brown decapitado na Parada do Dia da Macy’s.”
Mais tarde, Stewart passou para Donald Trump, que se prepara para a sua segunda presidência com entrevistas televisivas e visitas à Europa. Stewart referiu-se a Trump como o “novo presidente dos Estados Unidos e, presumo, o futuro porta-estátuas”. Ele acrescentou que a visita de Trump a Paris deu continuidade à “longa tradição americana de não esperar pela posse para se tornar presidente e ir para o exterior e se encontrar com aliados e lembrar a todos o quão estranho ele é ao apertar as mãos”.
Stewart também mencionou o fato de que Trump viajou para visitar a inauguração da Notre Dame com a primeira-dama Jill Biden, o que ele minou ao lançar uma colônia “menosprezando e sexualizando o momento”. “Você venceu!” Stewart respondeu, falando diretamente com Trump. “Você não precisa mais promover mercadorias. Acho difícil acreditar que estou dizendo isso, mas está abaixo de você.”
Em outro lugar O programa diárioStewart convidou Ben Wikler, presidente do Partido Democrata de Wisconsin, para falar sobre o futuro dos democratas após a eleição.