Home Economia ‘Fallout’ Nails Adaptações de videogame tornando o Apocalipse divertido

‘Fallout’ Nails Adaptações de videogame tornando o Apocalipse divertido

Por Humberto Marchezini


Nolan encarregado Cair os produtores Graham Wagner e Geneva Robertson-Dworet enfiaram a linha naquela agulha específica. A dupla optou por centrar a série em torno de três protagonistas, interpretados por Walton Goggins, Ella Purnell e Aaron Clifton Moten, todos os quais entram na história em um momento decisivo em suas vidas. Como uma estrela de cinema cowboy que virou ghoul, o personagem de Goggins é frio e sem lei, um conjunto de emoções que você deve imaginar decorre da perda que ele sentiu nos 219 anos desde a queda das primeiras bombas. Moten é Maximus, um ex-órfão que se junta aos protetores tecnológicos paramilitares da Irmandade do Aço e encontra uma chance de grandeza. Purnell é Lucy MacLean, uma ingênua Vault Dweller que parte para Wasteland em busca de seu pai sequestrado (Kyle MacLachlan).

“Todos os dilemas que a Irmandade do Aço enfrentou ao longo dos anos, o tipo de atoleiro e os diferentes ângulos que adotaram, tudo isso é interessante”, diz Wagner. “Na maior parte Cair jogos, você começa como um Vault Dweller, então isso faz todo o sentido, já que, com a série, você começa em um espaço muito pequeno e explora um mundo novo e louco como eles são.

Os produtores também fizeram questão de incluir The Ghoul, um personagem impossível de jogar nos jogos. “Isso parecia algo que todos queríamos ver, porque eles são os intocáveis ​​do Cair mundo”, diz Wagner.

Como propriedade, Cair sempre brincou com uma espécie de humor negro, uma visão satírica de como a vida poderia ser horrível e complicada após a aniquilação nuclear total. Isso certamente é verdade com a série, que equilibra diálogos comoventes entre crianças sobre nuvens de cogumelo invasoras com piadas sexuais do tipo “ah, que pena” e uma quantidade quase cômica de carnificina. Wagner diz que definir o tom da série foi um ato de corda bamba, já que eles sabiam que às vezes deveria ser um pouco maluco e, outras vezes, mortalmente sério.

“Fizemos edições de episódios onde havia longos trechos sem comédia porque era isso que achávamos que a história precisava, e foi tipo, ‘Nossa, isso é muito apocalipse’”, ele brinca. “Queríamos fazer do apocalipse um lugar para onde todos queríamos ir.”

Para alguns espectadores, porém, pode parecer que 2024 já é adjacente ao apocalipse, fazendo com que algumas das referências e cenários do programa pareçam muito prescientes. Tudo isso é coincidência, diz Nolan, já que o programa começou a ser desenvolvido em 2019, antes da Covid, antes da invasão da Ucrânia pela Rússia e antes das renovadas hostilidades no Oriente Médio. Ainda assim, acrescenta, fazer a série “sempre pareceu uma oportunidade de cutucar uma ferida aberta para a humanidade, que é o fato de que ainda não descobrimos se vamos conseguir ou se vamos nos explodir em pedacinhos.”

A humanidade, diz Wagner, está quase sempre na era do “fim está próximo”. O apocalipse é um conceito relativo. Para algumas pessoas, o apocalipse aconteceu quando as mulheres conseguiram empregos ou começaram a usar calças. “O mundo está constantemente em estado de fim e estamos constantemente falando sobre isso”, diz ele. “Somos todos narcisistas que pensam que estaremos lá quando a cortina final se fechar.”

Presumindo que o mundo não acabe tão cedo, Nolan diz que o Cair a equipe tem um plano para onde eles querem que o show vá, se tiverem sorte o suficiente para conseguir uma segunda temporada.

“Na televisão, porém”, diz Nolan, “é preciso ter cuidado para não deixar muita coisa no caminho”, algo que ele conhece muito bem como criador do amado e então cancelado filme da HBO. Mundo Ocidental. “Queremos apenas nos concentrar em fazer uma grande temporada de televisão. Se funcionar bem e houver uma oportunidade de voltar, espero sinceramente que tenhamos essa chance.”



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