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Nos bastidores do Chicago Theatre
Teitelbaum tenta manter sua presença de palco autêntica com quem ela é. “Nunca estou tentando fazer a curadoria de quem eu sou no palco. Estou tentando apenas aparecer como se eu fosse jantar ou algo assim”, diz ela. “Tenho me divertido mais com isso e gosto de roupas. Tento usar coisas com as quais me sinto bem.”
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Exílio na turnê do 30º aniversário de Guyville
Ela ficou um pouco intimidada em abrir para alguém tão “icônico” como Liz Phair, mas no final das contas Teitelbaum ficou mais animado em aprender com ela. Uma das maiores lições que ela aprendeu? “Na primeira noite em que chegamos lá, ela assistiu ao meu show. Quando saí do palco, ela me deu um grande abraço. Foi uma lição para mim sobre como tratar as pessoas em turnê.”
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Mantendo a realidade
As músicas de Blondshell são cheias de raiva e profundamente pessoais, desde a violência de “Salad” até a autoconsciência contorcida de “Sepsis”. É muito ter que ficar nu no palco todas as noites, então como ela lida com isso? “Acho que tentar evocar os sentimentos sobre os quais estava escrevendo… é como atuar, e realmente não posso fazer isso. Acho que pareceria meio falso se eu tentasse”, diz Teitelbaum. “Eu sempre canto mais sobre o que estou sentindo naquele momento do que sobre o que estava sentindo quando escrevi.”
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Setlist da Cidade do Rock
Um dos maiores momentos vocais de Teitelbaum ocorre em “Kiss City”. Para ela, é um destaque do set: “Eu ficava muito intimidada com isso, porque é meio difícil de cantar. Mas tenho praticado muito.” Quando ela eleva a música uma oitava e a banda voa atrás de suas confissões estridentes, é impossível não se sentir extasiado.
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Convidado especial em Nashville
Samia se juntou a Teitelbaum no palco em Nashville para fazer um cover de “Deceptacon” do Le Tigre. Os dois compositores cresceram em Nova York e são amigos desde 2017, quando um amigo em comum mostrou a música “Django” de Teitelbaum Samia no Soundcloud. “Tenho muito respeito por ela como artista e ela é minha amiga”, diz ela. “Então, quando eu penso, ‘Ei, estou indo para Nashville. Você quer cantar comigo? É muito divertido.”
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Sapatos no palco em St.
Os rituais pré-show de Teitelbaum dependem do dia, mas ela sempre tem que fazer um aquecimento vocal sólido. “Há muitos fatores que influenciam a qualidade da sua voz naquele dia, do ponto de vista ambiental: se houve muita neblina durante a passagem de som, quanto você dormiu, quanta água você bebeu. Existe tudo isso porque o instrumento está no seu corpo.”
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Quem pegou o Bomp?
Aquele cover do Le Tigre tem sido destaque no setlist do Blondshell o ano todo. “Estou fazendo um cover dessa música há um minuto”, diz Teitelbaum. “Há um pouco de alegria no meu disco, mas não muita. E então cantar e tocar uma música que seja realmente divertida parece muito importante para o set.”
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Leitura obrigatória
Amanhã, e amanhã, e amanhã, o aclamado romance de 2022 de Gabrielle Zevin sobre um grupo de desenvolvedores de videogame e seus relacionamentos ao longo do tempo, apareceu na sala verde. “Gosto de ler durante as turnês ou tentar comer as coisas que comeria quando estou em casa, tentando ir para a cama o mais cedo possível”, diz Teitelbaum. Ela também tenta se lembrar que tudo é intensificado na estrada: “Alguém me disse que as pessoas que fazem muitas turnês dizem que você nunca deve tomar uma grande decisão na vida quando está em turnê. Achei que foi meio esclarecedor.
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~O casaco~
Durante seu show no Kings Theatre em Nova York, Teitelbaum pegou um casaco de pele que comprou naquele dia (mostrado aqui sendo modelado por seu guitarrista, Jeff Frantom) e o vestiu no meio do set.
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Cobras e insetos venenosos habitam a área, AZ
Algumas das lembranças favoritas do passeio de Teitelbaum: passeios pela natureza em Portland e Seattle e visitas a livrarias em várias cidades.
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Gossip Girl recém-saída do trem, Nova York
A parada da turnê em Nova York aconteceu perto do Dia de Ação de Graças. Teitelbaum, que agora mora em Los Angeles, diz que voltar para sua cidade natal às vezes pode parecer estranho – já se passaram nove anos desde que ela morou aqui e sua família não mora mais. “É como se você fosse um estranho em sua própria casa”, ela conta. Mas este ano foi diferente: “Acho que já passou tempo suficiente para sentir que posso ter meu próprio relacionamento adulto com Nova York”.
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Novo material
Uma das músicas que Teitelbaum estava mais animado para tocar ao vivo foi a faixa inédita “Man”. “Fiz muitos shows este ano e sempre que há variação é emocionante”, diz ela. “Tocar uma música nova parece algo novo para mim.”
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Train View, Filadélfia para Nova York
“A turnê é como se fosse um mundo próprio”, diz ela. “Tem suas próprias coisas realmente interessantes e seus próprios desafios que não são como as coisas emocionantes ou os desafios com os quais enfrento na vida normal. É apenas uma espécie de bolha com suas próprias experiências.”
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Dia de Ação de Graças em Nova York ❤️
O LP de estreia de Blondshell fez sucesso este ano, chegando a várias listas de final de ano, ganhando elogios da crítica e encantando hordas de novos fãs. Quando perguntamos a ela o que está por vir, a resposta de Teitelbaum é promissora: “Estou escrevendo”, ela diz. “Vou fazer um álbum no próximo ano.”
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