Lançado na sexta-feira, o álbum recebeu grande aclamação, com críticos chamando-o de o melhor desde ‘Disintegration’, de 1989.
A última sexta-feira marcou o tão esperado lançamento do The Cure’s Canções de um mundo perdido após um intervalo de 16 anos, e o veredicto foi dado – valeu a pena esperar. Rolling Stone’s Rob Sheffield apelidou-o de “o melhor do Cure desde Desintegração”, chamando-o de uma “elegia gótica do rock espacial vividamente propulsora, oito músicas em cinquenta minutos, chutando com um ataque de banda de sangue puro”. Os fãs parecem concordar, já que o álbum ultrapassou outros lançamentos recentes e assumiu o primeiro lugar nas paradas de CDs e vinis mais vendidos da Amazon.
Canções de um mundo perdido (CD)
Além de ocupar o primeiro lugar nas paradas de CD e Vinil da Amazon, a versão em CD de Canções de um mundo perdido é um best-seller na Barnes & Noble.
Canções de um mundo perdido (vinil)
Além do lançamento do CD, The Cure lançou uma versão em vinil do álbum. Para reduzir o uso de plástico virgem, o álbum é prensado em vinil BioVinyl, um tipo de PVC de base biológica feito de materiais orgânicos como óleo de cozinha reciclado. Você também pode encontrar o vinil na Barnes & Noble e em varejistas independentes como a Rough Trade.
Canções de um mundo perdido (3 CD)
O álbum também foi lançado como um CD de 3 discos apresentando o álbum padrão, uma versão instrumental e uma versão de áudio Blu-Ray.
Ao contrário do lançamento convencional do álbum, onde uma turnê segue o lançamento do álbum, o The Cure deu início ao seu Shows de uma turnê mundial perdida em maio de 2023, terminando em dezembro daquele ano, enquanto Robert Smith continuava trabalhando no álbum.
Para marcar o tão aguardado lançamento, a banda se apresentou Canções de um mundo perdido na sexta-feira em Londres, transmitindo ao vivo a maratona de 3 horas e 31 músicas. O set incluía todo o novo álbum e os favoritos dos fãs, e a banda fechou o bis com sucessos como “Friday I’m in Love”, “Close to Me” e “Boys Don’t Cry”.
Embora a banda não tenha anunciado novas datas de divulgação do álbum, o vocalista Robert Smith pressionou contra os preços predatórios na última turnê do The Cure, defendendo trocas de ingressos de fã para fã e tomando medidas para manter os preços dos ingressos justos.
A análise de Sheffield concluiu: “Mundo Perdido pode ser um dos álbuns de rock mais agonizantemente atrasados da história… Mas de agora em diante, é apenas o novo álbum do Cure, superando as expectativas a ponto de recalibrar toda a sua história. Ele está de luto por seu mundo perdido. Mas este é um dos mundos musicais mais sedutores que ele já criou – o som de Robert Smith furioso contra a escuridão e se recusando a desistir.”