Home Entretenimento As melhores coisas que vimos no Electric Zoo 2023

As melhores coisas que vimos no Electric Zoo 2023

Por Humberto Marchezini


Zoológico Elétrico voltou ao Randall’s Island Park neste fim de semana do Dia do Trabalho, mas não sem alguns conflitos. O primeiro dia do festival foi cancelado na sexta-feira, horas antes da abertura dos portões, devido à construção incompleta do palco principal. Multidões agitadas invadiram os portões no domingo após serem informadas de que o local atingiu sua capacidade. Apesar dos erros de cenografia e dos atrasos no início, os artistas que eram capaz de se apresentar durante os dois dias restantes, eletrizou o público com sucessos pesados ​​e visuais hipnóticos.

Melhor Solo de Guitarra: Gryffin

Ravers tocavam a plenos pulmões as melodias house melódicas de Gryffin enquanto ele se apresentava no palco Convergence no sábado. Durante o final de seu set de 75 minutos, o nativo de São Francisco rastejou até a cabine do DJ, com a guitarra elétrica na mão, e começou a tocar “Feel Good”, enquanto o fogo saía do palco. Gryffin, que se tornou um pianista com formação clássica ainda jovem, batia a cabeça com o cabelo na altura dos ombros enquanto a multidão agitava os braços em uníssono.

Anúncio mais surpreendente: Alison Wonderland

A produtora australiana Alison Wonderland não se conteve, inclusive anunciou seu retorno ao circuito de festivais após ter um filho, durante sua apresentação no sábado. Em meio a melodias pesadas e batidas que desafiam a morte, ela compartilhou que seu filho de dois meses e meio estava se tornando um jovem raver e disse que ouve techno como uma canção de ninar para ajudá-lo a dormir.

Zedd se apresenta no Electric Zoo

Andrew Rauner

Melhor Energia: Zedd

Se houvesse um pacote inicial de raver, ele viria equipado com meia dúzia de músicas de Zedd. O produtor e DJ vencedor do Grammy encerrou o sábado com um set de 75 minutos repleto de seus singles no topo das paradas, como “Break Free”, com Ariana Grande, e “We’re Beautiful Now”. O show atingiu o clímax quando os participantes levantaram as luzes dos telefones ao som da música clássica “Clarity” e fogos de artifício dispararam pelo céu.

Melhor multidão para um set inicial: Layton Giordani

Aqueles que tiveram a sorte de passar pela entrada do Ezoo antes das 18h experimentaram o novato do techno Layton Giordani. O público não se incomodou com as temperaturas de cozimento enquanto Layton tocava sucessos techno no meio da multidão, com alguns participantes tocando bambolês e ioiôs.

Melhor Design de Palco: Nora en Pure

Enquanto as batidas melódicas de Nora en Pure ondulavam pela multidão, o cenário do Morphosis atraiu os participantes para uma fuga subaquática. Refletindo os blocos de construção do Minecraft, cardumes de peixes, tubarões e louva-a-deus serpenteavam de tela em tela em um mar azul. O design foi refrescante, em contraste com as cores ofuscantes associadas aos palcos vizinhos, e combinou bem com o som hipnótico e a música emocional do DJ sueco.

Tendendo

Melhor cenário do pôr do sol: Tiesto

Enquanto o sol de domingo criava um tom alaranjado no céu, o DJ viajante inundou o parque com trance e bass house. Com décadas de experiência, a atuação do DJ holandês foi incomparável no palco Convergence, com um show de luzes coloridas e rajadas de fumaça hipnotizando o público.

Tiesto se apresenta no Electric Zoo

Andrew Rauner

Melhores recursos visuais: Zeds Dead b2b Griz

Zeds Dead e Griz fecharam o palco Continuum na noite de domingo, completo com clipes psicodélicos e um show de laser hipnótico. Junto com mixagens dub, a dupla introduziu clássicos como “The One and Only” de Snoop Dogg e “Ain’t No Mountain High Enough” de Marvin Gaye, forçando o público ao karaokê. O meio DJ e meio saxofonista Griz também subiu ao palco para tocar seu instrumento de sopro, proporcionando uma pausa jazzística do baixo forte.



Source link

Related Articles

Deixe um comentário