Para compensar a folga, Trek passou a corrente não por uma, mas por duas polias intermediárias. O resultado parece um circo de três anéis perto do anel da corrente, mas a polia intermediária adicionada permite que o desviador faça o que deve fazer, que é manter a moto mudando bem.
Amor à primeira viagem
Adorei esta bicicleta desde o início porque parecia ágil e rápida e me deu confiança para navegar por algumas linhas íngremes que normalmente evito. Na trilha, nunca senti necessidade de ultrapassar o nível dois de potência, mesmo em subidas, o que aumentou a sensação acústica. O único lugar em que eu poderia ter usado mais impulso foi quando subi direto para casa na rua da cidade com uma inclinação de 13%.
Após vários testes subsequentes, senti a mesma alegria com uma ressalva: houve um barulho consistente e incômodo que parecia uma roda solta, mas nunca consegui isolar a origem do ruído, o que provavelmente indica que era interno e talvez vindo de a bateria ou um cabo chacoalhando no tubo inferior.
Para dar ao Slash+ um teste mais robusto, passei-o para Samuel Hayden, ex-piloto universitário de gravidade no Fort Lewis College em Durango, Colorado. Depois de um passeio de 32 quilômetros principalmente no modo turbo nos double blacks do Piemonte (coisas que eu nunca ando), Hayden voltou com um sorriso enorme e com mais de 65% da bateria restante no tanque.
Sobre seu peso e manuseio, Hayden relatou que o Slash+ combinou potência substancial com uma construção leve surpreendente, observando que tinha uma conexão sólida e reconfortante com a trilha e mantinha um vôo estável durante os saltos.
Sua única queixa importante? O 9.7 não possui transmissão SRAM, que tende a ser mais confiável para e-MTBs. Mas esse problema é facilmente solucionável, se você tiver US$ 4.000 extras em mãos, atualizando para o Slash+ 9.9 XO AXS T-Type.